Manuel Carrondo

Portugal, 1969

Desde tenra infância, Manuel Carrondo demonstrou sinais de inconstância mental e de agitação. Frequentou várias vezes hospitais psiquiátricos, onde ficou internado e sempre teve uma particular aptidão para o desenho. Desenha espontaneamente, mas sem continuidade. Ultimamente recusa terminantemente de desenhar. De manhã faz pequenos trabalhos para os vizinhos para ganhar algum dinheiro. Tem paixão pela música e particularmente pelo piano, que toca perfeitamente sem nunca ter aprendido.